Lodo de Esgoto – Parte 2

Lodo de Esgoto – Post 2/3

Um assunto bem interessante.: Quantidade de Lodo produzido nas Estações de Tratamento de Esgotos Domésticos.

Vamos lá!! O que observamos quando operamos as Estações de Tratamento de esgoto é que a quantidade de lodo produzido numa ETE será tanto maior quanto mais avançado for o grau de tratamento.

A quantidade de lodo também varia com o tipo de coleta de esgoto (sistema separador absoluto, sistema unitário), tipos de esgoto (doméstico ou industrial) características e unidades de sedimentação (tipo de decantadores, tipos de raspadores, tipos de equipamentos, tipos de entradas dos esgotos nos tanques de sedimentação).

E ainda é importante dizer que a quantidade é função do processo de tratamento, por exemplo, lodo ativado convencional produz quantidade diferenciada de lodo do processo de lodo ativado aeração prolongada e outros processos.

Agora a regra de ouro que sempre quando fazemos os diagnósticos das ETEs e treinamentos para os operadores ensinamos e é fundamental na operação das Estações de Tratamento de Esgoto: o lodo para ser desidratado deve ser um lodo estabilizado, um lodo com baixas concentrações de sólidos voláteis.

No próximo blog falarei sobre os benefícios da digestão do lodo!

Postagem : Arqª Msc.Alessandra Valadares

Supervisão Engº Manuel Senra

 

 

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